Lendo... lendo.... aprendendo... aprendendo

Férias é tempo de leitura(livros e sites) .... Hoje é domingo e nem lembrei disto, férias é assim todos os dias são sábados,domingos ou feriados..... 


Hoje li algo novo pelo menos para mim é sobre a síndrome do coração partido...

Síndrome do Coração Partido é uma doença que tem chamado a atenção de especialistas e esta relacionada diretamente ao estado afetivo das pessoas em relação ao sentimento do amor. Isso quer dizer que a expressão popular “morrer de amor” nunca foi tão real, o que tem despertado o interesse da ciência para explicar casos de infarto e outras complicações cardíacas causadas pelo sofrimento de uma relação amorosa mal acabada ou não correspondida. 

 Síndrome do Coração Partido continua sendo um mistério para grande parte da comunidade médica em todo o mundo. A síndrome é uma doença recente, que tudo indica ser fruto do estilo da vida moderna. Os primeiros casos foram detectados por pesquisadores japoneses no início dos anos 1990.

Considerando que o amor é um tema extremamente presente em nossas vidas e que a temática dos relacionamentos amorosos é uma de suas áreas mais importantes, o fim de um romance pode fazer sim o coração sofrer e debilitá-lo de tal forma, que pode ser confundida com um ataque cardíaco. E não há nada de poético nisso. Trata-se da Síndrome do Coração Partido, que difere de um ataque cardíaco porque nela os pacientes se recuperaram plenamente e, não sofrem danos duradouros no músculo cardíaco.
A Síndrome do Coração Partido é uma metáfora exagerada e bastante utilizada para ilustrar a sensação de uma decepção amorosa real, comum aos relacionamentos interpessoais amorosos infelizes. Inicialmente foi descrita em orientais, no início dos anos 90, como uma nova síndrome cardíaca, caracterizada por uma disfunção ventricular esquerda transitória, tipicamente com aspecto de armadilha para pegar polvo (em japonês, Tako-tsubo) porque suas imagens, quando realizado o cateterismo cardíaco, assemelham-se às armadilhas usadas pelos pescadores locais para apanhar polvos (Satoh, Tateishi & Uchida, 1990).

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