Dislexia
Como interagir com o Jovem e o Adulto Disléxico.
Autores do Texto: Psicóloga e Professora Ana Luiza Borba
Orientador Educacional e Prof.Mario Ângelo Braggio
Uma educação para todos precisa
valorizar a heterogeneidade, pois a diversidade dinamiza os grupos,
enriquece as relações e interações, levando a despertar no educando o
desejo de se comprometer e aprender. Desta forma, a escola passa a ser
um lugar privilegiado de encontro com o outro, para todos e para cada
um, onde há respeito por pessoas diferentes.
É na escola que a dislexia, de fato,
aparece. Há disléxicos que revelam suas dificuldades em outros ambientes
e situações, mas nenhum deles se compara à escola, local onde a leitura
e escrita são permanentemente utilizadas e, sobretudo valorizadas.
Entretanto, a escola que conhecemos certamente não foi feita para o
disléxico. Objetivos, conteúdos, metodologias, organização,
funcionamento e avaliação nada têm a ver com ele. Não é por acaso que
muitos portadores de dislexia não sobrevivem à escola e são por ela
preteridos. E os que conseguem resistir a ela e diplomar-se o fazem,
astuciosa e corajosamente, por meio de artifícios, que lhes permitem
driblar o tempo, os modelos, as exigências burocráticas, as cobranças
dos professores, as humilhações sofridas e, principalmente, as notas.
Como interagir com o disléxico em sala de aula
Como interagir com o disléxico em sala de aula
Uma educação para todos precisa
valorizar a heterogeneidade, pois a diversidade dinamiza os grupos,
enriquece as relações e interações, levando a despertar no educando o
desejo de se comprometer e aprender. Desta forma, a escola passa a ser
um lugar privilegiado de encontro com o outro, para todos e para cada
um, onde há respeito por pessoas diferentes.
É na escola que a dislexia, de fato,
aparece. Há disléxicos que revelam suas dificuldades em outros ambientes
e situações, mas nenhum deles se compara à escola, local onde a leitura
e escrita são permanentemente utilizadas e, sobretudo, valorizadas.
Entretanto, a escola que conhecemos certamente não foi feita para o
disléxico. Objetivos, conteúdos, metodologias, organização,
funcionamento e avaliação nada têm a ver com ele. Não é por acaso que
muitos portadores de dislexia não sobrevivem à escola e são por ela
preteridos. E os que conseguem resistir a ela e diplomar-se o fazem,
astuciosa e corajosamente, por meio de artifícios, que lhes permitem
driblar o tempo, os modelos, as exigências burocráticas, as cobranças
dos professores, as humilhações sofridas e, principalmente, as notas.
fonte: site da associação brasileira de dislexia
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